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Levoid, para o que é indicado e para o que serve?

Levoid é indicado pelo médico para a reposição ou suplementação hormonal em doenças relacionadas com a glândula tireóide (nos casos em que o organismo não está produzindo ou produz hormônios tireoidianos em quantidade insuficiente), tais como:

  • Hipotireoidismo (diminuição da produção dos hormônios tireoidianos);
  • Tratamento ou prevenção de bócios (aumento do volume ou presença de nódulos na tireóide);
  • Tireoidite (inflamação da glândula);
  • Nas situações onde a glândula precisa ser retirada, como por exemplo, na presença de tumores ou outras alterações que assim o exigem.

Este medicamento pode ser utilizado, também, como agente diagnóstico, por exemplo, nos casos em que o médico precisa avaliar o funcionamento da tireóide ou a produção de hormônios relacionados à tireóide.

Como o Levoid funciona?


Levoid é um medicamento que possui em sua fórmula um hormônio chamado levotiroxina. A tiroxina normalmente é produzida no organismo pela glândula tireóide.

Levoid age regularizando ou suprindo a quantidade deste hormônio no organismo, nas situações em que a glândula tireóide não está apresentando um funcionamento adequado ou nas situações em que há necessidade de retirada parcial ou total da glândula tireóide por cirurgia.

O início da ação da levotiroxina varia em função da gravidade da doença. O tempo médio estimado para início da ação depois que você tomar Levoid é de algumas semanas.

Quais as contraindicações do Levoid?

Levoid está contraindicado em:

  • Pacientes com alergia aos componentes da fórmula;
  • Casos de infarto do miocárdio recente (deficiência de circulação sanguínea que levam à falta de oxigenação com morte de parte do tecido muscular do coração);
  • Tireotoxicose (aumento da atividade da glândula com maior produção hormonal) e em pacientes com mau funcionamento da glândula suprarrenal (glândula localizada acima dos rins).
Como usar o Levoid?

Você deve usar Levoid apenas sob a orientação do médico.

A dose de Levoid que é adequada para o tratamento depende de uma variedade de fatores, tais como idade, peso corpóreo, se você tem problema de coração, situações médicas concomitantes (incluindo gravidez), se você está tomando algum medicamento junto com Levoid e a natureza específica da doença a ser tratada.

A dose deve ser individualizada e ajustes devem ser realizados pelo seu médico com base na avaliação, de tempos em tempos, de sua resposta clínica e com base em seus exames laboratoriais.

Os alimentos podem interferir com a absorção da levotiroxina. Levoid é administrado como uma dose única diária, preferencialmente com o estômago vazio, meia a uma hora antes do café da manhã, a fim de aumentar sua absorção.

Levoid deve ser tomado no mínimo com um intervalo de 4 horas das drogas e alimentos que são conhecidas por interferir com sua absorção. Tomar os comprimidos com líquido, por via oral.

Uso em Adultos

Hipotireoidismo

Levoid deve ser instituído em doses baixas (50mcg/dia), que serão aumentadas pelo seu médico de acordo com as suas condições.

Dose inicial

50mcg/dia, aumentando-se 25mcg a cada 2 ou 3 semanas, até que o efeito desejado seja atingido.

Caso você tenha hipotireoidismo de longa data, particularmente com suspeita de alterações cardiovasculares, a dose inicial deverá ser ainda mais baixa (25mcg/dia).

Manutenção

75 a 125mcg diários sendo que alguns pacientes, com má absorção, podem necessitar de até 200 mcg/dia. A dose de manutenção média é 170mcg/dia.

A falta de resposta às doses de 200mcg/dia, sugere má absorção, não obediência ao tratamento ou erro de diagnóstico.

Supressão do TSH (câncer de tireóide) / nódulos / bócios eutireoidianos em adultos

Dose supressiva média de levotiroxina (T4) - 2,6mcg/kg/dia, durante 7 a 10 dias.

Uso em Crianças

Hipotireoidismo

De 1 a 5 anos

5 a 6mcg/kg/dia.

De 6 a 10 anos

4 a 5mcg/kg/dia.

Acima de 10 anos

2 a 3 mcg/kg/dia, até que a dose de adulto seja atingida (usualmente de 150mcg/dia).

A dosagem é em geral estabelecida em função dos resultados das dosagens hormonais feitos pelo seu médico.

A dose recomendada é de 2 a 3mcg/kg/dia.

O esquema de doses para crianças com hipotireoidismo congênito encontra-se resumido na tabela 1. Nestes pacientes a terapia com doses plenas devem ser instituídas tão logo o diagnóstico seja feito.

Tabela - Doses sugeridas para hipotireoidismo congênito*

IdadeDose diária

Dose diária / kg peso corporal

0-6 meses

25 – 50mcg

8-10mcg
6-12 meses

50 – 75mcg

6-8mcg
1-5 anos

75 – 100mcg

5-6mcg
6-12 anos

100 – 150mcg

4-5mcg

Crianças acima de 12 anos

> 150mcg2-3mcg

*Devem ser ajustadas com base na resposta clínica e testes laboratoriais.

Para as crianças com dificuldades de ingerir os comprimidos, estes devem ser triturados e dissolvidos em pequena quantidade de água (5-10 ml ou 1-2 colheres de chá). Esta suspensão pode ser administrada em colher ou conta-gotas. Os comprimidos triturados podem também ser administrados com pequenas quantidades de alimentos devendo-se, porém, evitar alimentos que sabidamente diminuem a absorção da levotiroxina, tais como as fórmulas pediátricas ou outras preparações com soja, fibras, sementes, pois esses tipos de alimentos podem interferir na absorção de Levoid. A suspensão preparada não pode ser guardada para uso posterior.

A segurança e eficácia de Levoid somente é garantida na administração por via oral. Os riscos de uso por via de administração não recomendada são a não obtenção do efeito desejado e ocorrência de reações adversas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Levoid?


Caso esqueça de administrar uma dose, espere o horário da próxima dose. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Quais cuidados devo ter ao usar o Levoid?

Informe ao seu médico caso seja portador de doenças do coração como angina (dor no peito), infarto, insuficiência cardíaca (mau funcionamento do coração), pressão alta, mau funcionamento da glândula suprarenal, falta de apetite, tuberculose, asma ou diabetes.

Se você tiver problema de coração ou for idoso, o médico iniciará o tratamento com uma dose adequada à sua situação clínica. Você deve seguir rigorosamente a orientação de seu médico.

Se durante o tratamento surgirem novos sintomas e/ou se os sintomas anteriores piorarem, seu médico deve ser avisado para tomar as medidas necessárias.

Em obesos, caso a obesidade não seja decorrente do hipotireoidismo, Levoid não deverá ser utilizado como tratamento para redução de peso, pois, neste caso, a levotiroxina em doses pequenas não tem ação e em doses altas pode tornar-se perigosa, especialmente se tomada com outras substâncias para emagrecer, como as anfetaminas.

Levoid não deve ser usado para tratamento da infertilidade masculina ou feminina, a não ser que esta seja causada pelo hipotireoidismo.

A terapia a longo prazo com levotiroxina pode associar-se à ocorrência de osteoporose (fragilidade dos ossos) na mulher, especialmente se estiver na fase de menopausa. Dessa forma, caso você já tenha problemas de osteoporose ou esteja na fase de menopausa, seu médico deve ser avisado a fim de utilizar a dose mínima necessária para ter uma resposta desejada ao seu tratamento mantendo os controles necessários para o acompanhamento.

A adequação do seu tratamento sempre será feita com base na avaliação de sua resposta clínica e de seus exames laboratoriais, devendo ser periodicamente e sempre realizada pelo seu médico.

Uso em crianças

O objetivo do tratamento em crianças com hipotireoidismo é atingir e manter o crescimento físico e o desenvolvimento intelectual normais.

A dose inicial de levotiroxina varia com a idade e peso corpóreo. A terapia com Levoid deve ser iniciada imediatamente após o diagnóstico e é geralmente continuada por toda a vida.

Uso em idosos

Em idosos, pode ser necessário iniciar o tratamento com doses mais baixas e a escolha do médico levará em conta a situação clínica do paciente para a escolha da dose ideal de início de terapia.

Se você for idoso, o médico iniciará o tratamento com uma dose adequada à sua situação clínica. Você deve seguir rigorosamente a orientação de seu médico.

Gravidez e lactação

A princípio, não há contraindicação ao uso de Levoid durante a gravidez e amamentação. Entretanto, informe ao médico se houver suspeita de gravidez, durante ou após o uso da medicação. Informe também ao médico caso esteja amamentando.

Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Levoid?

Informe ao seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis com o uso de Levoid.

A literatura cita as seguintes reações adversas, sem frequência conhecidas:

  • Insônia (dificuldade para dormir);
  • Irritabilidade;
  • Dor de cabeça;
  • Febre;
  • Suores excessivos;
  • Emagrecimento rápido;
  • Diarréia;
  • Dor no peito;
  • Cansaço;
  • Aumento do apetite;
  • Intolerância ao calor;
  • Hiperatividade (agitação);
  • Nervosismo;
  • Ansiedade;
  • Sensibilidade emocional;
  • Tremores;
  • Fraqueza muscular;
  • Agravamento de doenças do coração que já existiam;
  • Taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos);
  • Arritmias (irregularidades dos batimentos do coração);
  • Aumento da pressão arterial;
  • Infarto do miocárdio (infarto do coração);
  • Desmaios;
  • Dispneia (dificuldade de respirar);
  • Vômitos;
  • Cólicas abdominais;
  • Irregularidade menstrual;
  • Alterações nos testes de função do fígado;
  • Perda de cabelo;
  • Vermelhidão e coceira na pele;
  • Dor óssea ou osteoporose (fragilidade dos ossos);
  • Fertilidade prejudicada;
  • Dor nas articulações (juntas);
  • Hiponatremia (aumento da concentração de potássio);
  • Doença do soro (caracterizada por febre, dores nas articulações;
  • Lesões na pele decorrentes de um mecanismo específico de reação alérgica).

Também sintomas como falta de ânimo e motivação, sonolência, ganho de peso, desinteresse, fraqueza, pele seca e dores musculares, entre outros também devem ser comunicadas ao médico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual a composição do Levoid?

Cada comprimido de Levoid 25 mcg contém:

Levotiroxina sódica 25 mcg.

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica e povidona.

Cada comprimido de Levoid 38 mcg contém:

Levotiroxina sódica 38 mcg.

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante amarelo lake blend LB 282.

Cada comprimido de Levoid 50 mcg contém:

Levotiroxina sódica 50 mcg.

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante azul FDC nº 2 laca de alumínio.

Cada comprimido de Levoid 75 mcg contém:

Levotiroxina sódica 75 mcg.

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona, corante azul FDC nº 1 laca de alumínio e corante vermelho FDC nº. 3 laca de alumínio.

Cada comprimido de Levoid 88 mcg contém:

Levotiroxina sódica 88 mcg.

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante amarelo lake blend LB 282.

Cada comprimido de Levoid 100 mcg contém:

Levotiroxina sódica 100 mcg.

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante amarelo FDC nº 6 laca de alumínio.

Cada comprimido de Levoid 112 mcg contém:

Levotiroxina sódica 112 mcg.

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante vermelho FDC nº 3 laca de alumínio.

Cada comprimido de Levoid 125 mcg contém:

Levotiroxina sódica 125 mcg.

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona, corante azul FDC nº 1 laca de alumínio e corante amarelo lake blend LB 282.

Cada comprimido de Levoid 150 mcg contém:

Levotiroxina sódica 150 mcg.

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante vermelho ponceau 4R laca de alumínio.

Cada comprimido de Levoid 175 mcg contém:

Levotiroxina sódica 175 mcg.

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona, corante azul FDC nº 2 laca de alumínio e corante amarelo lake blend LB 282.

Cada comprimido de Levoid 200 mcg contém:

Levotiroxina sódica 200 mcg.

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona, corante vermelho ponceau 4R laca de alumínio e corante azul FDC nº 2 laca de alumínio.

Apresentação do Levoid


Comprimido 25 mcg

Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos

Comprimido 38 mcg

Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos

Comprimido 50 mcg

Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos

Comprimido 75 mcg

Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos

Comprimido 88 mcg

Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos 

Comprimido 100 mcg

Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos 

Comprimido 112 mcg

Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos

Comprimido 125 mcg

Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos

Comprimido 150 mcg

Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos

Comprimido 175 mcg

Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos

Comprimido 200 mcg

Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos

Uso oral.

Uso adulto e pediátrico.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Levoid maior do que a recomendada?

Em geral, os sintomas de superdosagem são:

  • Dor de cabeça;
  • Irritabilidade;
  • Aumento do número de batimentos cardíacos por minuto;
  • Sudorese excessiva.

Podem ocorrer confusão mental e desorientação. Embolia cerebral, choque e coma também foram relatados.

Na ocorrência de sintomas e sinais sugestivos de superdose, deve-se procurar imediatamente orientação médica ou um pronto-socorro para a avaliação da continuidade da terapêutica e para estabelecer as medidas necessárias.

Se possível, informe a quantidade e o horário em que o medicamento foi ingerido.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Levoid com outros remédios?

Levoid pode ser utilizado com outros medicamentos, porém vários deles podem afetar a absorção do Levoid pelo organismo e consequentemente, alterar sua ação. Informe ao seu médico sobre o uso de qualquer medicamento antes de iniciar ou durante a vigência de tratamento com Levoid.

As principais interações para levotiroxina são:

Risco de aumento de concentração e toxicidade dos medicamentos

  • Antidepressivos tetracíclicos e tricíclicos;
  • Teduglutide.

Risco de diminuição de absorção e / ou perda de eficácia da levotiroxina

  • Antiácidos (hidróxido de alumínio e magnésio);
  • Simeticona;
  • Carbonato de cálcio;
  • Acetato de cálcio;
  • Citrato de cálcio;
  • Sulfato ferroso;
  • Sucralfato;
  • Magaldrato;
  • Sevelamer;
  • Carbamazepina;
  • Hidantoínas;
  • Fenobarbital;
  • Rifampicina;
  • Imatinibe;
  • Ciprofloxacino;
  • Fenitoína;
  • Colestiramina;
  • Ácido acetilsalicílico;
  • Orlistate;
  • Raloxifeno;
  • Estradiol;
  • Estriol;
  • Estrona;
  • Ritonavir;
  • Rifapentina;
  • Lopinavir;
  • Ferro.

Risco de hipertensão e taquicardia

Quetamina.

Risco aumentado de sangramento

Anticoagulantes orais.

Risco de diminuição da efetividade do agente antidiabético

  • Metformina;
  • Insulina;
  • Acarbose;
  • Sitagliptina;
  • Sulfonilureias (gliclazida, glibenclamida, glimepirida).

Risco de diminuição da efetividade de medicamentos

Digoxina.

Risco de aumento ou diminuição dos níveis de TSH

Amiodarona.

É contra indicado o uso conjunto com amifampridina.

A levotiroxina sódica deve ser tomada no mínimo com 4 horas de intervalo das drogas que podem interferir com sua absorção.

Alguns alimentos podem alterar a absorção da levotiroxina sódica. Assim, recomenda-se tomar o medicamento com estômago vazio (meia a uma hora antes do café da manhã). Preparados à base de farinha de soja (fórmula pediátrica), cereais de semente de algodão, nozes e dieta à base de fibras podem se ligar e diminuir a absorção no trato gastrintestinal.

Interações Medicamento-Alimento

Farinha de soja (fórmula pediátrica), cereais de semente de algodão, nozes e dieta à base de fibras podem se ligar e diminuir a absorção da levotiroxina sódica do trato gastrintestinal.

Interações Medicamento-Exames Laboratoriais

Alterações com aumento na concentração de tireoglobulina devem ser consideradas ao analisar-se os níveis séricos de T4 e T3 em situações como gravidez, hepatite infecciosa, uso de estrógenos, contraceptivos orais contendo estrógenos e porfiria aguda intermitente.

Diminuição da tireoglobulina pode ocorrer em nefrose, hipoproteinemia severa, doença hepática severa, hiponatremia severa, acromegalia e após terapia com andrógenos e corticosteroides.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Interação alimentícia: posso usar o Levoid com alimentos?

Soja

Em recém-nascidos sob dieta com soja e tratados com Levotiroxina Sódica para hipotireoidismo congênito, foi relatado um aumento no nível de TSH. Excepcionalmente, doses excessivas de Levotiroxina Sódica podem ser necessárias para atingir níveis séricos normais de T4 e TSH. Durante e após a dieta com soja, é necessário uma monitorização dos níveis de T4 e TSH no sangue, com possível ajuste de dose.

Os alimentos podem interferir com a absorção da Levotiroxina Sódica. Assim recomenda-se a administração de Levotiroxina Sódica com estômago vazio (1 hora antes ou 2 horas após o café da manhã ou ingestão de alimento), a fim de aumentar sua absorção.

Qual a ação da substância do Levoid (Levotiroxina Sódica)?

Resultados de Eficácia


Hipotireoidismo

Pediátrico

A terapia de reposição com T4 (Levotiroxina Sódica) é a escolha mais adequada para a maioria dos pacientes com hipotireoidismo. Um estudo de coorte retrospectivo (n = 69) em pacientes pediátricos de até 2 anos de idade revelou que a administração inicial variável de Levotiroxina Sódica, com base na etiologia para hipotireoidismo congênito, rapidamente normalizou os níveis de T4 livre sem a produção de hipertireoidismo iatrogênico persistente (Mathai et al, 2009).

Adulto

A Levotiroxina Sódica é indicada para reposição ou suplementação em pacientes com hipotireoidismo, incluindo hipotireoidismo congênito, mixedema e hipotireoidismo primário resultante de deficiência funcional, atrofia primária, ausência da glândula tireoide (total ou parcial) ou de efeitos de radiação ou cirurgia com ou sem a presença de bócio; ou com hipotireoidismo secundário (pituitário) e hipotireoidismo terciário (hipotalâmico). Hipotireoidismo medicamentoso, como o subsequente de terapia com iodeto de potássio (SSKI) ou de terapia com carbonato de lítio, tem respondido adequadamente à descontinuação do agente causador e instituição da terapia com Levotiroxina Sódica. A Levotiroxina Sódica é eficaz na substituição da tireoide devido ao seu padrão de pureza, meia-vida longa, pool corpóreo grande, e simulação próxima dos níveis hormonais fisiológicos (Refetoff, 1975b; Stock et al., 1974; Surks et al., 1973b).

A administração diária de Levotiroxina Sódica 0,05 mg foi eficaz na melhora dos sintomas do hipotireoidismo subclínico em um estudo controlado. O hipotireoidismo subclínico foi definido como níveis normais de tiroxina sérica e tiroxina livre, com níveis elevados de tireotropina sérica. Em pacientes tratados com tiroxina, o intervalo sistólico médio não mudou. No entanto, os intervalos sistólicos se normalizaram em 5 pacientes com os valores basais mais anormais. Os sintomas melhoraram em 8 de 14 pacientes recebendo tiroxina, em comparação a 3 de 12 pacientes recebendo placebo (Cooper et al, 1984).

Hipotireoidismo Congênito

Pediátrico

Um estudo de coorte retrospectivo (n = 69) em pacientes pediátricos de até 2 anos de idade revelou que a administração inicial variável de Levotiroxina Sódica, com base na etiologia para hipotireoidismo congênito, rapidamente normalizou os níveis de Levotiroxina Sódica livre (T4) sem a produção de hipertireoidismo iatrogênico persistente. A Levotiroxina Sódica suspensão 15 mcg/mL foi administrada a pacientes com atireose (n = 17) que receberam dose de 15 mcg/kg/dia, a pacientes com ectopia (n = 35) que receberam dose de 12 mcg/kg/dia, e a pacientes com disormonogênese (n = 17) que receberam dose de 10 mcg/kg/dia.

Testes frequentes de função da tireoide foram conduzidos semanalmente por 4 semanas, em seguida em 6 semanas, e mensalmente até 24 meses de idade e, por conseguinte, a cada 3 meses. Foram feitos ajustes da dose de Levotiroxina Sódica para manter o T4 livre dentro da metade superior dos valores normais. Após o controle da etiologia e do nível inicial de T4 livre, uma dose inicial mais alta foi significativamente associada ao aumento da média do nível de T4 livre nas semanas 1 e 2 (p = 0,009). Uma correlação entre os níveis de T4 livre e dose entre as etiologias não foi significativamente diferente inicialmente (p = 0,6). Após 2 anos, no entanto, a dose foi significativamente associada à etiologia (p = 0,006) com atireose requerendo doses iniciais maiores, as quais rapidamente foram diminuídas ao longo do tempo. Duas semanas após o início da terapia, uma maioria de pacientes apresentou normalização do TSH (menos ou igual a 8 milhões de unidades internacionais/litro): 26% ao final da primeira semana, 72% ao final da segunda semana, 92% na terceira semana, e 96% na quarta semana. O tempo de normalização do TSH não foi correlacionado à etiologia.

Nas primeiras 6 semanas de terapia, foram necessários 77 ajustes de dose, com a maioria sendo reduções (n = 63) e ocorrendo entre as 2 primeiras semanas; 49% dos pacientes precisaram de um, 24% precisaram de dois, e 6% precisaram de três ajustes de dose. O número de mudança de doses não estava correlacionado à etiologia. Dados de dois anos mostraram que, exceto por 2 pacientes nãoaderentes, todos apresentaram níveis normais de T4 livre. Em 65% dos pacientes, os níveis transitórios de TSH foram maiores de 8 milhões de unidades internacionais/litro (mUI/L) e 84% apresentaram níveis de THS maiores de 5 mUI/L ocasionalmente durante os primeiros dois anos. Durantes as primeiras 4 semanas de terapia, foi observado hipertireoidismo em 28% dos pacientes (disormonogênese em 12% e atireose em 35%). Em duas semanas, os níveis elevados de T4 voltaram ao normal em todos os pacientes, e em uma semana em 58% dos pacientes (Mathai et al, 2008).

Supressão do TSH hipofisário

Indicado para tratamento ou prevenção de bócios eutireoides, nódulos da tireoide subagudos ou tireoidite linfocítica crônica (tireoidite de Hashimoto), bócio multinodular, adjuvante à cirurgia e radioiodoterapia no tratamento de câncer de tireoide bem diferenciado tireotropina-dependente.

Existe evidência conflitante no uso de Levotiroxina Sódica no tratamento de nódulos únicos da tireoide.

Adulto

A supressão da tireoide com Levotiroxina Sódica (L-tiroxina) e imagem com pertecnetato de tecnécio 99-m (99mTc) foi eficaz para o reconhecimento do tecido tireoidiano autônomo, apresentando vantagens de conveniência para o paciente e uma imagem melhor em comparação ao primeiro teste de supressão de tri-iodotironina (T3) usando 131l-iodeto para a imagem. Em sujeitos de pesquisa controlados (n = 15), a captação de pertecnetato 99mTc (10 mCi) foi reduzida para uma média de 76% após 10 dias da administração de L-tiroxina 2 mcg/kg/dia. Entre 20 sujeitos de pesquisa com doença tireoidiana, aqueles com tecido tireoidiano autônomo (pacientes com doença de Graves, bócio difuso tóxico não autoimune, ou nódulos autônomos funcionais) não mostraram redução significante na captação. Efeitos colaterais não foram relatados pelos pacientes. Pacientes recebendo medicamentos antitireoide não precisaram descontinuá-los para esse teste. A meia-vida física curta de 99mTc (6 horas) e a curta permanência de 99mTc na glândula tireoide fornecem uma dose baixa de radiação para a tireoide e permite estudos em curtos intervalos de tempo (Ramos et al., 2000).

Em um estudo randomizado, cruzado, e controlado por placebo, a Levotiroxina Sódica diminuiu significantemente o volume de nódulos de tireoide. Foram randomizados em 4 braços de tratamento 49 pacientes com um único nódulo palpável. O grupo 1 recebeu placebo por 1 ano, trocando em seguida para tratamento de um ano com Levotiroxina Sódica para supressão de grau elevado de hormônio estimulante da tireoide (TSH). O TSH foi suprimido para menos ou igual a 0,1 miliunidades por mililitro (mL), com doses médias de 3,2 mcg/kg/dia de Levotiroxina Sódica. O grupo 2 inicialmente recebeu Levotiroxina Sódica para supressão de nível elevado de TSH e foi cruzado com placebo no segundo ano. O grupo 3 iniciou o estudo recebendo placebo e alterou para Levotiroxina Sódica para supressão de nível baixo de TSH, e o grupo 4 iniciou com Levotiroxina Sódica para supressão de nível baixo de TSH e alterou para placebo. Grupos de supressão de nível baixo de TSH foram suprimidos com 0,4 a 0,6 miliunidades/mL com doses médias de 1,4 mcg/kg/dia de Levotiroxina Sódica. Nove pacientes foram excluídos da análise de dados devido a não-aderência ou inadequação à supressão do TSH. No grupo 1 (n = 9) e grupo 2 (n = 11), 12 meses de supressão de nível alto com Levotiroxina Sódica resultaram em uma diminuição significativa do volume de nódulo, de 1,79 mL (p abaixo de 0,01) e 1,67 (p abaixo de 0,001) respectivamente. Nos grupos 3 (n = 10) e 4 (n = 10), 12 meses de supressão de nível baixo com Levotiroxina Sódica resultaram em uma diminuição do volume de nódulo de 1,39 mL (p abaixo de 0,05) e de 1,37 (p abaixo de 0,01). No seguimento do tratamento com Levotiroxina Sódica, foi observada uma redução de mais de 50% do nódulo em 37,5% dos pacientes com supressão de nível alto de TSH e em 41,6% dos pacientes com supressão de nível baixo de TSH. As diferenças entre os grupos não foram significativas (p = NS). A Levotiroxina Sódica foi bem tolerada. No entanto, 4 pacientes dos grupos de supressão de nível alto de TSH desenvolveram sintomas e sinais de hipertireoidismo durante a metade do tratamento de estudo. Os autores recomendam o uso de dose baixa de Levotiroxina Sódica para diminuir a possibilidade de desenvolvimento de toxicidade da Levotiroxina Sódica (Koc et al, 2002).

A Levotiroxina Sódica reduziu o volume dos nódulos únicos da tireoide em um estudo multicêntrico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo. Os pacientes foram seguidos por 18 meses e receberam prescrição de Levotiroxina Sódica para manter os níveis de hormônio estimulante da tireoide (TSH) abaixo de 0,3 mUI/litro (n = 64) ou placebo (n = 59). Ao final de 18 meses, o volume do nódulo diminuiu uma média de 0,36 mililitros (mL) +/- 1,71 mL no grupo, enquanto o grupo de placebo mostrou um aumento médio de 0,62 mL +/- 3,67 mL (p = 0,01). Pacientes que apresentaram uma diminuição de mais de 50% do volume do nódulo, foram classificados como "responsivos”. Dezessete dos 64 pacientes no braço de tratamento e 10 dos 59 pacientes recebendo placebo foram considerados “responsivos” (p = 0,04) (Wémeau et al, 2002). A Levotiroxina Sódica isolada ou em combinação com iodato foi tão eficaz quanto iodato isolado para o tratamento de bócio endêmico. Em um modo randomizado, 166 pacientes receberam Levotiroxina Sódica 150 mcg/dia e iodo 400 mcg/dia, ou uma combinação de Levotiroxina Sódica 75 mcg/dia e iodo 200 mcg/dia, por 8 meses. Uma diminuição comparável e significativa no tamanho do bócio aconteceu em todos os grupos (Hintze et al, 1989).

Referências bibliográficas:

Mathai S, et al. A novel therapeutic paradigm to treat congenital hypothyroidism. Clin Endocrinol (Oxf). 2008 Jul;69(1):142-7.
Refetoff S. Thyroid hormone therapy. Med Clin North Am. 1975 Sep;59(5):1147-62.
Stock JM, et al. Replacement dosage of L-thyroxine in hypothyroidism. A re-evaluation. N Engl J Med. 1974 Mar 7;290(10):529-33.
Surks MI, et al. A new radioimmunoassay for plasma L-triiodothyronine: measurements in thyroid disease and in patients maintained on hormonal replacement. J Clin Invest. 1972 Dec;51(12):3104-13.
Cooper DS, et al. L-Thyroxine therapy in subclinical hypothyroidism. A double-blind, placebo-controlled trial. Ann Intern Med. 1984 Jul;101(1):18-24.
Ramos CD, et al. Thyroid suppression test with L-thyroxine and [99mTc] pertechnetate. Clin Endocrinol (Oxf). 2000 Apr;52(4):471-7.
Koc M, et al. Effect of low- and high-dose levothyroxine on thyroid nodule volume: a crossover placebo-controlled trial. Clin Endocrinol (Oxf). 2002 Nov;57(5):621-8.
Hintze G, et al. Treatment of endemic goitre due to iodine deficiency with iodine, levothyroxine or both: results of a multicentre trial. Eur J Clin Invest. 1989 Dec;19(6):527-34.
Wémeau JL, et al. Effects of thyroid-stimulating hormone suppression with levothyroxine in reducing the volume of solitary thyroid nodules and improving extranodular nonpalpable changes: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial by the French Thyroid Research Group.J Clin Endocrinol Metab. 2002 Nov;87(11):4928-34.

Características Farmacológicas


Os hormônios tireoidianos maiores são a Levotiroxina Sódica (T4) e a tri-iodotironina (T3). As quantidades de Levotiroxina Sódica liberadas na circulação por uma glândula tireoide funcionante são reguladas pela quantidade de tireotropina (TSH) secretada pela parte anterior da glândula hipófise. A síntese de TSH é por sua vez regulada tanto pelos níveis de Levotiroxina Sódica e tri-iodotironina circulantes como pelo hormônio de liberação da tireotropina (TRH), secretado pelo hipotálamo.

O reconhecimento desse sistema complexo de resposta (feedback) é muito importante para o diagnóstico e o tratamento da disfunção tireoidiana.

A absorção da Levotiroxina Sódica é variável, girando em torno de 50% a 80% das doses administradas. Esta variação de absorção é dependente de vários fatores, tais como: veículos utilizados em sua preparação, conteúdo intestinal, flora intestinal e fatores dietéticos.

Mais de 99% dos hormônios circulantes estão ligados às proteínas séricas, incluindo a globulina (TBg), pré-albumina (TBPA) e albumina (TBa), cuja capacidade e afinidade variam de acordo com os hormônios.

A Levotiroxina Sódica apresenta uma afinidade maior de ligação que a tri-iodotironina, tanto ao nível da circulação, como a nível celular, o que explica o seu maior tempo de ação. A meia-vida da Levotiroxina Sódica (T4) no plasma normal é de 6 a 7 dias. Essa meia-vida diminui no hipertireoidismo e aumenta no hipotireoidismo. A deiodinação da Levotiroxina Sódica ocorre em vários locais como o fígado, rins e outros tecidos. O hormônio conjugado sob a forma de glucuronatos ou sulfatos é encontrado na bile e intestino, onde se completa o ciclo entero-hepático. Diariamente, cerca de 70% de Levotiroxina Sódica (T4) metabolizada é deiodinada.

O principal efeito dos hormônios tireoidianos exógenos é o aumento do índice metabólico dos tecidos. Os hormônios tireoidianos também estão relacionados com o crescimento e diferenciação dos tecidos. Nos jovens em estado de deficiência, existe um atraso de crescimento e uma imaturação esquelética, e em outros sistemas ocorre principalmente uma falha de ossificação das epífises e do desenvolvimento do sistema nervoso central.

Assim, a administração do Levotiroxina Sódica produz:

  • Aumento do consumo tissular de oxigênio;
  • Aumento do metabolismo basal;
  • Aumento do ritmo cardíaco.
Como devo armazenar o Levoid?

Conservar em temperatura ambiente (15º - 30ºC). Proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

Os comprimidos de Levoid são todos redondos, de superfície plana e livres de defeitos visíveis, sendo diferentes apenas na cor, conforme sua concentração.

Comprimido 25 mcg

Brancos

Comprimido 38 mcg

Amarelos

Comprimido 50 mcg

Azuis

Comprimido 75 mcg

Lilás

Comprimido 88 mcg

Amarelos

Comprimido 100 mcg

Alaranjados

Comprimido 112 mcg

Róseos

Comprimido 125 mcg

Verdes

Comprimido 150 mcg

Vermelhos

Comprimido 175 mcg

Verde-escuros

Comprimido 200 mcg

Roxos

Levoid tem sabor e odor característicos.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Levoid

Reg. MS - 1.0573.0366

Farmacêutica Responsável:
Gabriela Mallmann
CRF-SP n° 30.138

Fabricado por:
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Guarulhos - SP

Registrado por:
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 - 20º andar
São Paulo - SP
CNPJ 60.659.463/0029-92
Indústria Brasileira

CAC:
0800 701 6900
cac@ache.com.br

Venda sob precrição médica.

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