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Flanax, para o que é indicado e para o que serve?

Flanax® é indicado para: 

  • Dores agudas causadas por inflamação como por exemplo, dor de garganta;
  • Dor e febre em adultos, como por exemplo dor de dente, dor abdominal e pélvica, dor de cabeça, sintomas de gripe e resfriado;
  • Dores musculares e articulares, como por exemplo torcicolo, bursite, tendinite, dor nas costas, dor nas pernas, cotovelo do tenista, dor reumática;
  • Dor após traumas: entorses, distensões, contusões, lesões leves decorrentes de prática esportiva.
Como o Flanax funciona?

Flanax® é um anti-inflamatório (reduz a inflamação) com ação analgésica (alivia a dor) e antitérmica (reduz a febre). Age rapidamente, iniciando sua ação 20 minutos após a ingestão do medicamento.

Quais as contraindicações do Flanax?

Flanax® é contraindicado em pessoas que apresentem alergia ao naproxeno ou a outro componente do medicamento; que tenham apresentado crise de asma, urticária ou outras reações alérgicas pelo uso de ácido acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs); em pessoas com histórico de sangramento ou perfuração gastrointestinal relacionado ao uso de anti-inflamatórios não esteroidais; pacientes com antecedente ou história atual de úlcera péptica ou hemorragia (dois ou mais episódios que comprovem ulceração ou sangramento) e em pessoas com insuficiência cardíaca grave.

Como usar o Flanax?

Flanax® deve ser administrado em jejum ou com as refeições. O comprimido deve ser ingerido com um pouco de líquido, sem mastigar. A absorção pode ser retardada com alimentos.

Dosagem

Comprimidos revestidos de 275 mg

Tomar 1comprimido 1 a 2 vezes por dia ou a critério médico.

Comprimidos revestidos de 550 mg

Tomar 1comprimido 1 vez por dia ou a critério médico.

A dose diária (24 horas) de 550 mg não deve ser excedida, salvo prescrição médica.

Crianças menores de 12 anos não devem tomar este produto, salvo sob orientação médica.

Devem ser consideradas doses mais baixas nos idosos, em pacientes com grave insuficiência hepática, renal e/ ou cardíaca.

Duração do tratamento

Flanax® deve ser utilizado na dose recomendada pelo menor tempo necessário para controlar os sintomas. Não é recomendado o uso de Flanax® por mais de 10 dias consecutivos, a não ser sob orientação médica. Se a dor ou a febre persistirem ou se os sintomas mudarem, o médico deverá ser consultado.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.

Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O que eu devo fazer quando esquecer de usar o Flanax?

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Quais cuidados devo ter ao usar o Flanax?

O naproxeno sódico não é indicado em caso de dor de origem gastrintestinal (dor de estômago ou no intestino).

Evite usar Flanax® junto com outros anti-inflamatórios. Procure utilizar a menor dose possível durante o menor tempo necessário para controlar os sintomas. O uso de anti-inflamatórios pode provocar úlceras, sangramentos e perfurações gastrintestinais (no estômago e intestino) durante o tratamento.

Este risco aumenta à medida que são utilizadas doses mais altas e a duração do tratamento é mais prolongada. Pacientes idosos ou com antecedente de úlcera tem risco maior de complicações gastrintestinais, por este motivo, relate ao médico qualquer sintoma incomum gastrintestinal (especialmente sangramento gastrintestinal) ou de pele. O tratamento com Flanax® deverá ser interrompido se ocorrer sangramento ou úlcera gastrintestinal. Recomenda-se precaução em pacientes que também façam uso de outros medicamentos que possam aumentar o risco de úlceras ou sangramentos, como corticosteroides orais, anticoagulantes como varfarina, inibidores seletivos da receptação de serotonina (ISRS) ou antiagregantes plaquetários, como o ácido acetilsalicílico.

Pacientes com antecedentes de doenças gastrintestinais (doença de Crohn, colite), devem ter cuidado ao fazer uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), pois o quadro pode ser exacerbado.

Em pacientes com histórico de hipertensão (pressão alta) e/ou insuficiência cardíaca, é necessário cautela antes de iniciar o tratamento com Flanax® pois existem relatos de retenção de líquidos, hipertensão e edema associados ao tratamento com AINEs.

O uso de alguns anti-inflamatórios (particularmente em doses altas e por tempo prolongado) pode estar relacionado a um pequeno aumento no risco de eventos trombóticos arteriais (p. ex. infarto do miocárdio ou derrame). Embora o risco associado ao tratamento com naproxeno (1000 mg por dia) pareça ser baixo, não é possível excluí-lo.

Flanax® pode atenuar os efeitos antiplaquetários do ácido acetilsalicílico. Converse com seu médico se você esta usando ácido acetilsalicílico e pretende iniciar o uso de Flanax®.

Pacientes com ou sem histórico de hipersensibilidade (alergia) ao ácido acetilsalicílico, a outros antiinflamatórios não esteroides ou a produtos contendo naproxeno podem apresentar reações de hipersensibilidade, inclusive reações anafiláticas (anafilactóides), com risco de morte.

O tratamento com anti-inflamatórios não esteroides pode causar reações cutâneas graves, apesar de muito raras, podendo ser fatais. O risco de apresentar essas reações parece ser maior no início do tratamento. Flanax® deve ser descontinuado aos primeiros sinais de erupção cutânea, lesões das mucosas ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.

Há relatos de reações cruzadas, bem como reações hepáticas graves, inclusive de icterícia e hepatite (alguns casos fatais) relacionadas ao uso de naproxeno sódico ou de outros anti-inflamatórios não esteroides.

Há algumas evidências de que substâncias inibidoras de síntese da ciclooxigenase/prostaglandinas podem reduzir a fertilidade feminina por efeito na ovulação, sendo reversível com a interrupção do tratamento.

Pessoas que necessitam de dieta com restrição de sal (sódio) devem considerar que cada comprimido de Flanax® 275 mg contém 25 mg de sódio e cada comprimido de Flanax® 550 mg contém 50 mg de sódio. Em pacientes com insuficiência renal, Flanax® só deverá ser usado sob rientação médica.

O uso de Flanax® deve ser feito sob adequada e criteriosa supervisão médica nos seguintes pacientes: que estejam em uso de qualquer outro analgésico; que estejam em uso de esteroides; que façam uso de medicamentos que influenciem a hemostasia (medicamentos para “afinar o sangue”) ou que tenham problemas (alterações) de coagulação; em uso intensivo de diuréticos; com alterações graves de funcionamento dos rins, fígado ou coração.

Gravidez

Tal como ocorre com outros medicamentos da mesma classe, o naproxeno sódico provoca atraso no trabalho de parto em animais e também afeta o sistema cardiovascular fetal no ser humano (fechamento do ducto arterioso). Flanax® não deve ser utilizado durante a gravidez, exceto quando extremamente necessário e sob orientação médica. O tratamento com naproxeno sódico durante a gravidez requer uma cuidadosa avaliação dos possíveis benefícios e potenciais riscos para a mãe e o feto, especialmente durante o primeiro e o terceiro trimestre.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Lactação

O naproxeno passa para o leite materno. Portanto, deve-se evitar o uso de naproxeno sódico durante a amamentação.

Capacidade para dirigir veículos e operar máquinas

Não existem estudos sobre os efeitos do naproxeno sobre a capacidade para dirigir ou operar máquinas. Entretanto, foram observados efeitos adversos como sonolência, tontura, vertigens e insônia no tratamento com naproxeno sódico.

Observe atentamente suas reações ao uso do medicamento antes de dirigir ou operar máquinas.

Precauções para pacientes idosos

Pacientes idosos apresentam maior incidência de efeitos indesejáveis aos AINEs, especialmente sangramento e perfuração gastrintestinal.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Flanax?

Procure e informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis durante o tratamento com Flanax®.

Como outros medicamentos, Flanax® pode causar reações adversas tais como:

Relacionadas aos vasos e coração (cardiovasculares)

Inchaço, aumento da pressão arterial, insuficiência cardíaca. Há um pequeno aumento do risco de eventos trombóticos como infarto e derrame relacionado ao uso de anti-inflamatórios.

Relacionadas ao estômago e intestino (gastrintestinais)

São os efeitos adversos mais frequentes. Podem ocorrer ulcerações, perfurações e sangramentos, especialmente em pacientes idosos. Náuseas, vômitos, diarréia, flatulência (aumento de gases), prisão de ventre (obstipação), indigestão (dispepsia), dor no abdômen, presença de sangue nas fezes (melena) ou nos vômitos (hematemese), estomatite ulcerativa e exacerbação de algumas doenças intestinais inflamatórias como doença de Crohn e colite podem ocorrer. Menos frequentemente observou-se gastrite.

Relacionadas à pele e ao tecido subcutâneo

Muito raramente tem ocorrido relatos de reações bolhosas, como síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

O naproxeno sódico pode causar um leve aumento transitório e dose-dependente, no tempo de sangramento. Entretanto, frequentemente esses valores não excedem o limite superior da faixa de referência.

Tabulação de efeitos adversos

Observaram-se as seguintes reações adversas para o naproxeno/naproxeno sódico, inclusive nas doses sob prescrição médica:

Sistemas corpóreos

Frequência

Efeitos

Sistema Imune

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Anafilaxia/reações anafilactóides, incluindo choque desfecho fatal

Sangue

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Distúrbios hematopoiéticos (leucopenia, trombocitopenia, agranulocitose, anemia aplástica, eosinofilia, anemia hemolítica)

Psiquiátrico

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Distúrbios psiquiátricos, depressão, sonhos anormais, incapacidade de concentração

Neurológico

Frequente = 1% a <10%

Tontura, cefaleia, sensação de cabeça vazia

Pouco frequente = 0,1% a <1%

Sonolência, insônia, estado de semiconsciência

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Meningite asséptica, disfunção cognitiva, convulsões

Oculares

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Distúrbios visuais, córnea opaca, papilite, neurite óptica retrobulbar, papiledema

Dor ouvido e labirinto

Pouco frequente = 0,1% a <1%

Vertigem

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Deficiência auditiva, zumbidos, distúrbios da audição

Cardíaco

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão, edema pulmonar, palpitações

Vascular

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Vasculite

Respiratório

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Dispneia, asma, pneumonite eosinofílica

Gastrintestinal

Frequente = 1% a <10%

Dispepsia, náusea, azia, dor abdominal

Pouco frequente = 0,1% a <1%

Diarreia, obstipação, vômito

Rara = 0,01% a <0,1%

Úlcera péptica com ou sem sangramento ou perfuração, sangramento gastrintestinal, hematêmese, melena

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Pancreatite, colite, úlcera aftosa, estomatite, esofagite, ulcerações intestinais

Hepatobiliar

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Hepatite (inclusive casos fatais), icterícia

Pele e tecido subcutâneo

Pouco frequente = 0,1% a <1%

Exantema (erupção cutânea), prurido, urticária

Rara = 0,01% a <0,1%

Edema angioneurótico

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Alopécia (geralmente reversível), fotossensibilidade, porfiria, eritema multiforme exsudativo, reações bolhosas incluindo síndrome de Steven’s-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, eritema nodoso, erupção fixa à droga, liquen plano, reação pustulosa, erupções cutâneas, lúpus eritematoso sistêmico, reações de fotossensibilidade inclusive porfiria cutânea tardia (“pseudoporfiria”) ou epidermólise bolhosa, equimose, púrpura, sudorese

Renal e urinário

Rara = 0,01% a <0,1%

Comprometimento renal

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Nefrite intersticial, necrose renal papilar, síndrome nefrótica, insuficiência renal, nefropatia, hematúria, proteinúria

Gestacional

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Indução de trabalho de parto

Congênito

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Fechamento do ducto arterioso

Reprodutor

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Infertilidade feminina

Distúrbios gerais

Rara = 0,01% a <0,1%

Edema periférico, particularmente nos hipertensos ou com insuficiência renal, pirexia (inclusive calafrios e febre)

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Edema, sede, mal-estar

Laboratoriais

Muito rara <0,01% e relatos isolados

Aumento da creatinina sérica, alteração dos testes de função hepática, hipercalemia

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Apresentações do Flanax

Flanax® 275 mg

Comprimidos revestidos contendo 275 mg de naproxeno sódico. Embalagens com 8 e 20 comprimidos revestidos e em blísteres com 2 comprimidos revestidos.

Flanax® 550 mg

Comprimidos revestidos contendo 550 mg de naproxeno sódico. Embalagens com 10 e 15 comprimidos revestidos e em blísteres com 2 comprimidos revestidos.

Uso oral.

Uso adulto. 

Qual a composição do Flanax?

Cada comprimido revestido de Flanax® 275 mg contém:

Naproxeno sódico 275 mg (equivalente a 250 mg de naproxeno).

Excipientes: celulose microcristalina, povidona, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, laca azul, talco e água purificada.

Cada comprimido revestido de Flanax® 550 mg contém:

Naproxeno sódico 550 mg (equivalente a 500 mg de naproxeno).

Excipientes: celulose microcristalina, povidona, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, laca azul, talco e água purificada.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Flanax maior do que a recomendada?

Em caso de ingestão acidental ou proposital de quantidade excessiva deste medicamento poderá ocorrer sonolência, tontura, dor ou desconforto abdominal, azia, indigestão, náuseas, vômitos, alteração transitória da função do fígado, hipoprotrombinemia, disfunção renal, acidose metabólica, falta de ar e desorientação. Pelo fato do naproxeno ser rapidamente absorvido, são esperados níveis plasmáticos elevados e precoces. Alguns poucos pacientes apresentaram convulsões, no entanto não foi estabelecida uma relação causal clara com o naproxeno. Foram descritos alguns casos de insuficiência renal aguda reversível. A dose da substância que implica em risco de vida não é conhecida.

Procure imediatamente socorro médico onde possam ser realizados os procedimentos de urgência adequados.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Flanax com outros remédios?

Os seguintes medicamentos podem ter seus efeitos alterados se utilizados junto com o naproxeno:

Ciclosporina

Aumento do risco de toxicidade para os rins

Lítio

Aumento dos níveis de lítio no sangue, provocando náusea, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos), poliúria (aumento da diurese), tremor e confusão.

Metotrexato

Usado em doses iguais ou acima de 15 mg/semana

Aumento da concentração de metotrexato no sangue e do risco de toxicidade da substância

Anti-inflamatórios

Não esteroides (AINEs) inclusive ácido acetilsalicílico

Aumento do risco de úlcera e sangramento gastrintestinal

Ácido acetilsalicílico

Em baixas doses

Naproxeno pode reduzir a inibição plaquetária irreversível induzida pelo ácido acetilsalicílico. Dados clínicos de farmacodinâmica sugerem que uso concomitante de naproxeno sódico por mais de um dia consecutivo inibe os efeitos da atividade antiplaquetária de baixas doses do ácido acetilsalicílico. Esta inibição pode ocorrer por vários dias mesmo após a interrupção do uso de naproxeno sódico. A relevância clínica desta interação não é conhecida. O uso de naproxeno sódico em pacientes com maior risco cardiovascular pode limitar a proteção cardiovascular do ácido acetilsalicílico

Anticoagulantes (por exemplo, varfarina)

Aumento do risco de sangramento, necessitando de cuidadoso monitoramento

Antiplaquetários e inibidores seletivos da recaptação da serotonina

 Aumento do risco de sangramento gastrintestinal

Corticosteroides

Aumento do risco de úlcera ou sangramento gastrintestinal

Diuréticos e antihipertensivos, inclusive inibidores da ECA (enzima conversora da angiotensina)

Redução da eficácia do efeito diurético e anti-hipertensivo, principalmente nos pacientes com doença renal preexistente.

Durante o tratamento por curto período de tempo com naproxeno sódico, não parece haver interações significativas e relevantes com os seguintes medicamentos:

Antiácidos, medicamentos para diabetes, hidantoína, probenecida e zidovudina.

Interação com alimentos

A administração com alimentos pode retardar a absorção de naproxeno.

Interferências com testes laboratoriais

O naproxeno sódico pode interferir nas análises urinárias de esteroides 17-cetogênicos e de ácido 5-hidroxiindolacético (5HIAA).

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Qual a ação da substância do Flanax (Naproxeno)?

Resultados de Eficácia


A eficácia analgésica do Naproxeno/Naproxeno sódico foi avaliada através do uso de modelos clínicos bem estabelecidos para indicações como dor dentária pós-cirúrgica, dor de garganta, cefaleia, dores musculares e dor de artrite.

1.509 participantes provenientes de 15 estudos foram incluídos numa revisão sistemática sobre a eficácia do Naproxeno no tratamento de várias condições dolorosas incluindo dor pós-operatória. Onze estudos avaliaram o Naproxeno sódico e 4 estudos avaliaram o Naproxeno. Em nove estudos (784 participantes) usando 500/550 mg de Naproxeno ou Naproxeno sódico, o número-necessário-para-tratar-para-beneficiar (NNT) para pelo menos 50% do alívio da dor no período de quatro a seis horas foi 2,7 (95% CI 2,3 a 3,2).

O tempo médio para usar a medicação de resgate foi 8,9 horas para o Naproxeno 500/550 mg e 2,0 horas para o placebo. O uso de medicação de resgate foi significativamente menos comum com o Naproxeno quando comparado com o placebo. Os eventos adversos associados foram, de maneira geral, de gravidade leve a moderada e raramente foi necessária a retirada. Doses equivalentes a 500mg e 400mg de Naproxeno administradas por via oral forneceram uma analgesia efetiva para adultos com dor aguda pós-operatória moderada a grave. Aproximadamente metade dos participantes tratados com estas doses experimentou melhora clínica nos níveis de alívio da dor, comparados com 15% do grupo placebo, e metade precisou de medicação adicional dentro de nove horas, comparado com duas horas com o placebo. Os eventos adversos associados não diferiram do placebo.

Uma meta-análise dos estudos clínicos de Naproxeno sódico 220mg ou 440mg (equivalentes a 200mg e 400mg de Naproxeno) comparado com placebo foi realizada em modelo de dor dentária. A estimativa de eficácia foi baseada no NNR (necessidade de medicação de resgate) e comparada com o escore de 50% alívio máximo da dor total (50% TOTPAR). A necessidade de medicação de resgate e 50% TOTPAR mostraram estimativas comparáveis de eficácia do Naproxeno sódico 220 e 440mg (equivalentes a 200mg e 400mg de Naproxeno) em relação ao placebo em dor dentária com 8 e 12 horas após o recebimento da dose. Esta meta-análise demonstrou que, em dor dentária, acima do período de 12 horas, o NNR foi mais elevado nos pacientes tratados com dose única de Naproxeno sódico 440 ou 220mg (equivalentes a 400mg e 200mg de Naproxeno) quando comparado com o placebo.

A eficácia clínica do Naproxeno no tratamento da osteoartrite do joelho foi avaliada em dois estudos idênticos, multicêntricos, randomizados, duplo-cegos, multidose, controlados por placebo e por ativo, desenho-paralelo, por 7 dias. Ambos os regimes posológicos do Naproxeno foram mais eficazes no alívio da dor em comparação ao placebo. O Naproxeno foi mais eficaz que o ibuprofeno em relação à dor noturna. A eficácia foi combinada com boa segurança e tolerabilidade.

465 pacientes provenientes de dois estudos idênticos, randomizados, duplo-cegos, multidose que compararam doses de venda livre do Naproxeno, acetaminofeno e placebo foram avaliados a fim de determinar a eficácia e segurança na osteoartrite do joelho por sete dias. Os pacientes foram designados randomicamente para um dos seguintes grupos: Naproxeno sódico 220 mg (200 mg Naproxeno) três vezes ao dia com uma dose diária máxima total (TDD) = 660 mg (600 mg Naproxeno) (pacientes com 65 ou mais tomaram a dose de 220 mg (200 mg Naproxeno) duas vezes ao dia com TDD máximo = 440 mg (400 mg Naproxeno)); acetaminofeno TDD = 4000 mg; Placebo. Os parâmetros da doença e as variáveis de eficácia em ambos os estudos foram idênticos e diretamente comparáveis.

Em cada um dos dois estudos, ambos os investigadores e participantes fizeram avaliações a partir da dor na linha de base e na visita de seguimento. Na análise de eficácia dos 452 pacientes, o Naproxeno/ Naproxeno sódico (n=158) versus placebo (n=149) forneceu melhora significativamente maior a partir da linha de base na dor após repouso (manhã) (P<.01) bem como na dor em repouso (P<.05), na movimentação passiva (P<.05), no carregamento de peso (P<0,01), dor diurna e noturna (P<.0001 e P=.01, respectivamente). Entretanto, o tratamento com acetaminofeno (n=145) versus placebo foi significativamente melhor em fornecer alívio da dor diurna apenas.

Num estudo paralelo com três braços, a eficácia e segurança do Naproxeno sódico 550mg (500mg Naproxeno) (n=51), acetaminofeno (650mg) (n=50) e placebo foram comparados com um tratamento único para cefaleia tensional leve a moderada. A eficácia foi baseada na intensidade da dor e no alívio da dor acima de 12 horas após o tratamento. Dos pacientes que receberam o placebo, 46,3% (n=19) necessitaram de medicação de resgate comparados com 18% (n=7) dos pacientes do grupo que receberam Naproxeno, todos em aproximadamente 3 horas após o tratamento inicial. O alívio da dor estatisticamente significativo foi alcançado com Naproxeno comparado com placebo em 1 hora após o tratamento e foi mantido pela duração do estudo; adicionalmente, o alívio total da dor (TOTPAR) superior para o Naproxeno comparado com placebo também foi alcançado (P <.0001). A eficácia superior do Naproxeno em relação ao placebo no tratamento da cefaleia tensional foi claramente demonstrada neste estudo.

Um estudo randomizado, duplo-pareado, cruzado, controlado por placebo foi realizado comparando Naproxeno sódico 550mg (500mg Naproxeno), paracetamol (1000mg) + cafeína (130mg) e placebo no alívio da dor da cefaleia tensional. Noventa e nove pacientes foram divididos em 6 grupos, baseado nas permutações de cada possível sequência de tratamento. Os desfechos de eficácia mensurados foram a diferença na intensidade da dor da pré-dose e pós-dose, e alívio total da dor, que é a soma das avaliações de dor pós-dose.

A diferença de intensidade de dor aumentou durante o tempo a partir da linha de base no grupo Naproxeno comparado com placebo (P<.05). Além disso, a tolerabilidade expressa pelos pacientes como “excelente” ou “muito boa” favoreceu os usuários de Naproxeno significativamente (51,6%) comparado com os usuários de placebo (41,7%) (P<.05).

Somente 3,3% dos pacientes no grupo Naproxeno usaram a medicação de resgate comparado com 10% dos pacientes no grupo placebo. O Naproxeno sódico 550mg (500mg Naproxeno) foi mais eficaz que o placebo.

A disfunção muscular induzida pelo exercício, dano e dor foram avaliadas num estudo duplo-cego, cruzado, em 10 homens e 5 mulheres entre 55 e 64 anos de idade. Estes participantes receberam o tratamento com Naproxeno ou placebo por 10 dias após a realização de exercício excêntrico do joelho. A perda de força no terceiro dia após o exercício foi maior no grupo placebo (-32 ± 9%) que no grupo do Naproxeno (-6 ± 8%: P =.0064). A força isométrica dos pacientes no grupo tratado com Naproxeno também foi menos reduzida comparado com placebo (-12 ± 7% vs.-24 ± 4%: P =.0213) e a dor para levantar da cadeira foi maior com placebo (P <.0393) comparado com Naproxeno (43 ± 7mm vs.26 ± 7mm). O Naproxeno atenuou o dano muscular, perda de força e a dor após exercícios em adultos.

A eficácia clínica do Naproxeno versus placebo sobre o dano muscular e a dor foi avaliada num estudo duplo-cego, cruzado. Oito de nove adultos completaram o estudo. O tratamento com Naproxeno foi, de maneira geral, superior ao placebo nas medidas musculares durante os 4 dias de recuperação. Os participantes relataram menor dor na coxa e outras medidas subjetivas com o Naproxeno. Os investigadores sugeriram que a melhora com o Naproxeno ocorreu, provavelmente devido a uma resposta inflamatória atenuada ao dano muscular.

Nos pacientes com dor de garganta induzida experimentalmente pela administração de rhinovirus (n=36), 600mg/dia de Naproxeno (equivalente a 660mg de Naproxeno sódico) foi significativamente mais eficaz que o uso de placebo durante o período de 5 dias (p=.04).

Pelos dados disponíveis, o Naproxeno/Naproxeno sódico demonstrou ser significativamente mais efetivo que o placebo no tratamento da dor na maioria dos modelos de dor, nos regimes terapêuticos avaliados.

Existe uma correlação observada entre os efeitos adversos/benéficos e a concentração plasmática do Naproxeno/Naproxeno sódico. Exceto pelas reações de hipersensibilidade, os eventos adversos são, em sua maioria, dependentes da dose e da duração do tratamento.

Assim, quando usado nas doses aprovadas para venda livre e por tempo curto, o perfil e risco de eventos adversos diferem significativamente do uso prescrito e por tempo prolongado.

Referências Bibliográficas:

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Hersh, E.V. et al. Over-the-Counter Analgesics and Antipyretics: A Critical Assessment. Clin Ther. May; 22(5): 500-549, 2000.
As propriedades farmacológicas, resultados de eficácia e segurança estão compiladas na seguinte literatura: Todd, P.A.; Clissold, S.P. Naproxen. A reappraisal of its pharmacology, and therapeutic use in rheumatic diseases and pain states. Drugs. Jul;40(1):91-137, 1990.

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

O Naproxeno pertence ao grupo dos anti-inflamatórios não esteroidais (não-ácido acetilsalicílico) que exerce atividade analgésica, antipirética e anti-inflamatória através da inibição reversível da síntese de prostaglandinas. O Naproxeno é um inibidor COX não seletivo, age inibindo ambas as enzimas COX-1 e COX-2. Inibe a formação de COX-1 dependente da síntese de tromboxano, A2 (TXA2), que reduz a agregação plaquetária, e a COX-2 dependente da prostaciclina, (PGI2), que é um importante mediador vasodilatatório. O Naproxeno alivia a dor, reduz a febre e a resposta inflamatória.

Propriedades farmacocinéticas

O Naproxeno é dissolvido no suco gástrico, sendo rápida e completamente absorvido no trato gastrintestinal. Níveis plasmáticos significativos e início do alívio da dor são obtidos em 20 minutos após sua administração. O pico plasmático (Cmax) é atingido em aproximadamente 1 hora (Tmax). Mais de 99% do Naproxeno se liga à albumina sérica. O volume de distribuição é de cerca de 0,1 l/kg e o tempo de meia-vida de eliminação (t1/2) é de aproximadamente 14 horas. O Naproxeno é metabolizado no fígado e excretado principalmente (≥ 95%) por via renal. Os dados farmacocinéticos demonstram linearidade nas doses recomendadas. Pacientes com deficiência hepática grave podem apresentar níveis mais elevados de Naproxeno livre. A eliminação de Naproxeno está prejudicada na insuficiência renal grave, mas não tem sido observado acúmulo significativo nas doses recomendadas.

Dados pré-clínicos de segurança

Como outros anti-inflamatórios não esteroidais, o Naproxeno retarda o trabalho de parto em animais.

Como devo armazenar o Flanax?

Conservar em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC), protegido da luz e da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

Flanax® 275 mg

O comprimido de Flanax® 275 mg tem formato ovalado e coloração azulada.

Flanax® 550 mg

O comprimido de Flanax® 550 mg tem formato ovalado, coloração azulada e é sulcado em uma das faces.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Flanax

Reg. MS – 1.7056.0047

Farm. Resp.:
Dra. Dirce Eiko Mimura
CRF-SP n° 16532

Fabricado por:
Bayer Bitterfeld GmbH
Bitterfeld - Wolfen, Alemanha

Embalado por:
Bayer de México S.A. de C.V.
Lerma – México

Importado por:
Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1100 - Socorro - 04779-900
São Paulo – SP
CNPJ 18.459.628/0001-15
sac@bayer.com

Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.

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