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Avamys 0,5mg/g, caixa com 1 frasco spray com 120 doses de suspensão de uso nasal

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Avamys, para o que é indicado e para o que serve?

Adultos / adolescentes (a partir de 12 anos de idade)

Avamys® Spray Nasal é indicado para o tratamento dos sintomas nasais, como rinorreia (secreção nasal), congestão (nariz entupido), prurido (coceira no nariz) e espirros, e dos sintomas oculares (que afetam os olhos), tais como prurido/ardência (coceira/ardor), lacrimejamento e vermelhidão, da rinite alérgica sazonal ou seja, que ocorre em determinadas épocas do ano.

Também é indicado para o tratamento dos sintomas nasais (rinorreia, congestão nasal, prurido nasal e espirros) da rinite alérgica crônica (que ocorre durante todo o ano).

Crianças (de 2 a 11 anos)

Tratamento dos sintomas nasais (rinorreia, congestão nasal, prurido nasal e espirros) da rinite alérgica sazonal e crônica.

Como o Avamys funciona?

O furoato de fluticasona é um corticosteroide com potente ação anti-inflamatória.

Sua ação tem início a partir de 8 horas após a primeira administração. Podem ser necessários vários dias de tratamento para que se obtenha o benefício máximo.

Quais as contraindicações do Avamys?

Avamys® Spray Nasal é contraindicado para pacientes com alergia a qualquer um dos ingredientes do produto.

Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos.

O que eu devo fazer quando esquecer de usar o Avamys?

Se você deixar de aplicar uma dose, aplique-a quando se lembrar.

Mas se estiver perto da hora da dose seguinte, espere. Não aplique doses duplas.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.

Quais cuidados devo ter ao usar o Avamys?

Não é recomendado o uso de ritonavir (usado em pacientes com HIV) ou cetoconazol (usado para tratar infecções causadas por fungos) com Avamys® Spray Nasal.

Gravidez e lactação

Avamys® Spray Nasal somente deve ser usado na gravidez se os benefícios para a mãe forem superiores aos riscos potenciais para o feto.

Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Avamys?

Reações observadas durante estudos clínicos

  • Reação muito comum (ocorreram em 10% dos pacientes que utilizaram este medicamento): sangramento nasal;
  • Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): ulceração nasal, que pode causar irritação ou desconforto no nariz. Você também pode obter estrias de sangue quando se assoa o nariz.

Crianças

  • Frequência desconhecida: retardo do crescimento em crianças.

Reações observadas após a comercialização do medicamento

  • Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça;
  • Reações incomuns (ocorrem de 0,1% a 1%): dor, queimação, irritação, feridas ou secura no interior do nariz;
  • Reações raras (ocorrem de 0,01% a 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): manifestações alérgicas graves, como anafilaxia (reações alérgicas graves), angioedema (inchaço similar a urticária que ocorre debaixo da pele), inchaço e coceira;
  • Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): perfuração do septo nasal;
  • Frequência desconhecida (a ocorrência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): infecções por Candida albicans, dificuldades de cicatrização, catarata, glaucoma, imunossupressão (redução da atividade do sistema imunológico), dor faringolaríngea, dor nas costas, nasofaringite (resfriado), pirexia (febre) e tosse.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Apresentações do Avamys

Avamys® é uma suspensão spray para administração por via nasal, apresentada em frascos de vidro âmbar em um dispositivo plástico com dosador contendo 120 doses. Cada 1g da suspensão contém 0,5 mg de furoato de fluticasona.

Uso intranasal.

Uso adulto e pediátrico acima de 2 anos.

Qual a composição do Avamys?

Cada dose contém:

Furoato de fluticasona

27,5 mcg

Excipientes*

q.s.p.1 dose

*Glicose anidra, celulose dispersível, polissorbato 80, solução de cloreto de benzalcônio, edetato dissódico e água purificada.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Avamys maior do que a recomendada?

Sinais e sintomas

Não se observou nenhum sintoma após a administração de altas doses do produto (aplicações intranasais de até 24 vezes a dose diária recomendada para adultos foram estudadas durante três dias).

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento se possível. Ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Avamys com outros remédios?

Não se observaram interações de Avamys® com outros medicamentos nos estudos realizados.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Qual a ação da substância do Avamys (Furoato de Fluticasona)?

Resultados de Eficácia


Rinite alérgica sazonal em adultos e adolescentes

Uma dose de Furoato de Fluticasona de 110 mcg uma vez ao dia resultou em melhora significativa, em comparação com placebo, das pontuações totais de sintomas nasais pré-dose (rTNSS e iTNSS, que consistem em rinorreia, congestão nasal, espirros e prurido) subjetivos diários e objetivos e das pontuações totais de sintomas oculares (rTOSS, que consistem em prurido/ardência, lacrimejamento e vermelhidão) subjetivos diários e objetivos em comparação com placebo. Os sintomas subjetivos representam a forma como o paciente se sentiu durante as 12 horas anteriores e os sintomas objetivos a forma como se sentiu na ocasião da avaliação. A melhora dos sintomas nasais e oculares se manteve ao longo de todo o período de 24 horas decorrido após a administração de uma dose diária. 

rTNSS = Pontuações totais de sintomas nasais subjetivos.
rTOSS = Pontuações totais de sintomas oculares subjetivos.
QM = Quadrados mínimos.
Diferença média de QM = alteração média de QM em relação à avaliação inicial do fármaco ativo menos a alteração média de QM em relação à avaliação inicial do placebo.
IC = Intervalo de confiança.

A distribuição da percepção dos pacientes sobre a resposta global ao tratamento (segundo uma escala de 7 pontos que varia de significativamente melhor a significativamente pior) favoreceu Furoato de Fluticasona 110 mcg em relação ao placebo, com diferença de tratamento estatisticamente significativa. Observou-se o início da ação já a partir de 8 horas após a primeira administração em dois estudos. Uma melhora significativa dos sintomas foi registrada nas primeiras 24 horas em quatro estudos e continuou a aumentar ao longo de vários dias.

A qualidade de vida dos pacientes, avaliada pelo Questionário de Qualidade de Vida Relativa à Rinoconjuntivite (RQLQ), melhorou significativamente em relação à avaliação inicial com Furoato de Fluticasona em comparação com placebo (diferença mínima relevante em todos os estudos = melhora de pelo menos -0,5 em relação ao placebo; diferença entre os tratamentos de -0,690; p<0,001; IC de 95%: -0,84 a -0,54). 

Rinite alérgica perene em adultos e adolescentes

Furoato de Fluticasona 110 mcg uma vez ao dia resultou em melhora significativa da rTNSS diária (diferença média de QM=-0,706; p=0,005; IC de 95%: -1,20 a -0,21). A melhora dos sintomas nasais se manteve ao longo de todo o período de 24 horas decorrido após a administração de uma dose diária. A distribuição da percepção dos pacientes sobre a resposta global ao tratamento também melhorou significativamente em comparação com o placebo.

Em um estudo de dois anos destinado a avaliar a segurança ocular do Furoato de Fluticasona spray intranasal (110 microgramas uma vez por dia), adultos e adolescentes com rinite alérgica perene receberam ou Furoato de Fluticasona (n = 367) ou placebo (n = 181). Os resultados primários [tempo para aumento da opacidade subcapsular posterior (> 0,3 do valor inicial do Lens Sistema de Classificação de Opacidades, Versão III (LOCS grau III)) e tempo de aumento da pressão intra-ocular (PIO; > 7 mmHg da linha de base)] não foram estatisticamente significativos entre os dois grupos. Aumento da opacidade subscapsular posterior (> 0,3 da linha de base) foram mais frequentes em indivíduos tratados com 110 microgramas de Furoato de Fluticasona [14 (4%)] versus placebo [4 (2%)] e foram de natureza transitória por dez indivíduos do grupo do Furoato de Fluticasona e dois indivíduos no grupo placebo.

Aumento da pressão intra-ocular (mmHg > 7 da linha de base) foram mais frequentes em indivíduos tratados com 110 microgramas de Furoato de Fluticasona: 7 (2%) para de Furoato de Fluticasona 110 microgramas uma vez por dia e 1 (<1%) para o placebo. Estes eventos foram de natureza transitória em 6 indivíduos no grupo Furoato de Fluticasona e 1 indivíduo que recebeu placebo. Nas semanas 52 e 104, 95% dos indivíduos de ambos os grupos de tratamento tiveram valores de opacidade subcapsular posterior ± 0,1 dos valores de referência para cada olho e, na semana 104, ≤ 1% dos indivíduos de ambos os grupos de tratamento tiveram aumento de 0,3 > da linha de base opacidade subcapsular posterior. Nas semanas 52 e 104, a maioria dos indivíduos (> 95%) apresentaram valores de pressão intra-ocular dentro de ± 5mmHg do valor basal. Aumento da opacidade subcapsular posterior ou PIO não foram acompanhadas de quaisquer eventos adversos, como catarata ou glaucoma. 

Crianças

A posologia pediátrica baseia-se na avaliação dos dados de eficácia na população infantil com rinite alérgica. Em um estudo sobre rinite alérgica sazonal em crianças, a administração de Furoato de Fluticasona 110 mcg durante duas semanas foi eficaz no desfecho nasal primário (diferença média de QM na rTNSS diária=-0,616; p=0,025; IC de 95%: -1,15 a -0,08) e em todos os desfechos nasais secundários, exceto na pontuação subjetiva individual de rinorreia. Não se observou diferença significativa entre a dose de 55 mcg de Furoato de Fluticasona e placebo em nenhum dos desfechos de avaliação.

Em um estudo sobre rinite alérgica perene, Furoato de Fluticasona 55 mcg mostrou-se eficaz na melhora da rTNSS diária (diferença média de QM=-0,754; p=0,003; IC de 95%: -1,24 a -0,27). Embora tenha havido uma tendência de melhora da rTNSS com a dose de 100 mcg, essa melhora não atingiu significância estatística (diferença média de QM=-0,452; p=0,073; IC de 95%: -1,24 a -0,04). A análise post-hoc dos dados de eficácia ao longo de 6 e 12 semanas desse estudo e um ensaio de segurança de seis semanas do eixo HPA mostraram que a melhora da rTNSS com futicasona 110 mcg em relação ao placebo foi estatisticamente significativa.

Em um estudo randomizado, duplo-cego, de grupos paralelos, multicêntrico, de um ano de duração e placebo-controlado avaliou-se o efeito de 110 microgramas diários de Furoato de Fluticasona spray nasal sobre a velocidade de crescimento em 474 crianças pré-púberes (5 a 7,5 anos de idade para as meninas e 5-8,5 anos de idade para os meninos) com estadiometria. A média de velocidade de crescimento durante o período de tratamento de 52 semanas foi menor nos pacientes que receberam o Furoato de Fluticasona (5,19 cm/ano) em comparação com placebo (5,46 cm/ano). A diferença média do tratamento foi -0,27 cm por ano [95% CI -0,48 para -0,06]. 

Referências

1. Martin BG, Ratner PH, Hampel FC, et al. Optimal dose selection of fluticasone furoate nasal spray for the treatment of seasonal allergic rhinitis in adults and adolescents. Allergy Asthma Proc 2007;28:216-25.
2. Jacobs R., Martin B., Hampel F., Toler W., Ellsworth A., Philpot E. Effectiveness of fluticasone furoate 110 mg once daily in the treatment of nasal and ocular symptoms of seasonal allergic rhinitis in adults and adolescents sensitized to mountain cedar pollen. Current Medical Research and Opinion, Vol. 25, N°. 6, 2009, 1393–1401.
3. W.J. Fokkens, R. Jogi, S. Reinartz, I. Sidorenko, B. Sitkauskiene and C. van Oene et al., Once daily fluticasone furoate nasal spray is effective in seasonal allergic rhinitis caused by grass pollen, Allergy 62 (9) (2007), pp. 1078–1084.
4. H.B. Kaiser, R.M. Naclerio, J. Given, T.N. Toler, A. Ellsworth and E.E. Philpot, Fluticasone furoate nasal spray: a single treatment option for the symptoms of seasonal allergic rhinitis, J Allergy Clin Immunol 119 (6) (2007), pp. 1430–1437.

Características Farmacológicas


Mecanismo de ação

O Furoato de Fluticasona é um corticosteroide trifluorado sintético que tem afinidade muito grande com o receptor de glicocorticoides e potente ação anti-inflamatória.

Farmacocinética

Absorção

O Furoato de Fluticasona sofre extenso metabolismo de primeira passagem e absorção incompleta no fígado e nos intestinos, o que resulta em exposição sistêmica insignificante. A dosagem intranasal de 110 mcg uma vez ao dia normalmente não gera concentrações plasmáticas mensuráveis (>10 picogramas/mL). A biodisponibilidade absoluta do Furoato de Fluticasona administrado na dose de 880 mcg três vezes ao dia (dose diária total de 2.640 mcg) é de 0,50%. 

Distribuição

A ligação do Furoato de Fluticasona às proteínas plasmáticas é superior a 99%. Sua distribuição é ampla, com um volume de distribuição no estado de equilíbrio de 608 litros em média.

Metabolismo

O Furoato de Fluticasona é rapidamente eliminado (clearance plasmático total de 58,7 litros por hora) da circulação sistêmica, principalmente por metabolismo hepático para um metabólito 17beta-carboxílico inativo (GW694301X), pela enzima CYP3A4 do citocromo P450. A principal via de metabolismo foi a hidrólise da função de S-fluorometil carbotioato para formar o metabólito de ácido 17beta-carboxílico. Estudos in vivo não revelaram nenhuma evidência de clivagem da porção furoato para formar Furoato de Fluticasona.

Eliminação

A eliminação ocorre principalmente por via fecal, após administração oral e intravenosa, o que indica excreção do Furoato de Fluticasona e de seus metabólitos através da bile.

Após administração intravenosa, a meia-vida da fase de eliminação foi, em média, de 15,1 horas. A excreção urinária contribui, respectivamente, com cerca de 1% e 2% da dose administrada por via oral e intravenosa.

Populações especiais de pacientes

Idosos

Dados farmacocinéticos foram obtidos de um pequeno número de pacientes idosos (n=23/872; 2,6%). Não houve evidências de uma incidência mais alta de pacientes com concentrações quantificáveis de Furoato de Fluticasona na população de idosos em comparação com indivíduos mais jovens.

Crianças

O Furoato de Fluticasona, de modo geral, não é quantificável (>10 picrogramas/mL) após administração intranasal de 110 mcg uma vez ao dia. Observaram-se níveis quantificáveis em menos de 16% dos pacientes pediátricos após administração intranasal de 110 mcg uma vez ao dia e em menos de 7% dos pacientes pediátricos após o uso de 55 mcg uma vez ao dia. Não houve evidências de uma incidência mais alta de níveis quantificáveis de Furoato de Fluticasona em crianças mais jovens (menores de 6 anos de idade).

Insuficiência renal

O Furoato de Fluticasona não é detectável na urina de voluntários sadios após administração intranasal. Menos de 1% de material relacionado à dose é eliminado na urina e, portanto, não se espera que a insuficiência renal afete a farmacocinética do Furoato de Fluticasona.

Insuficiência hepática

Não há dados em Furoato de Fluticasona intranasal em pacientes com insuficiência hepática. Os dados estão disponíveis após administração inalatória de Furoato de Fluticasona (como Furoato de Fluticasona ou Furoato de Fluticasona / vilanterol) para indivíduos com insuficiência hepática que também são aplicáveis para uso intranasal. Um estudo feito com uma dose única de 400 mcg de Furoato de Fluticasona inalado por via oral em pacientes com insuficiência hepática moderada (Child Pugh B) resultou em aumento de Cmáx (42%) e AUC0-∞ (172%) em comparação com indivíduos sadios.

Após a repetição da dose de Furoato de Fluticasona / vilanterol inalado por via oral por 7 dias, houve um aumento na exposição sistêmica de Furoato de Fluticasona (Child Pugh B ou C) comparado com indivíduos saudáveis. O aumento na exposição sistêmica de Furoato de Fluticasona em indivíduos com insuficiência hepática moderada (Furoato de Fluticasona / vilanterol 200/25 mg) foi associado com uma redução média de 34% no cortisol sérico comparado aos indivíduos saudáveis.

Não houve efeito no cortisol sérico de indivíduos com insuficiência hepática grave (Furoato de Fluticasona / vilanterol 100/12,5mg). Baseado nessas evidências, não se espera que a exposição média prevista de 110 mcg de Furoato de Fluticasona intranasal nessa população de pacientes, resulte em supressão do cortisol. 

Outros aspectos farmacocinéticos

O Furoato de Fluticasona não é normalmente quantificável (menos que 10 picogramas/mL) após administração nasal de 110 microgramas uma vez ao dia. Observaram-se níveis quantificáveis em menos de 31% dos pacientes com 12 anos de idade ou mais e em menos de 16% dos pacientes pediátricos após administração intranasal de 110 mcg uma vez ao dia.

Não houve evidências de influência de sexo, idade (incluindo-se pacientes pediátricos) nem de etnia em indivíduos que apresentavam níveis quantificáveis em comparação com aqueles que não tinham concentrações quantificáveis do fármaco.

Como devo armazenar o Avamys?

Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Não refrigerar nem congelar.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas

Avamys® Spray Nasal é uma suspensão branca uniforme.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja dentro do prazo de validade e você observe alguma mudança, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Avamys

Reg. MS: 1.0107.0271

Farm. Resp.:
Edinilson da Silva Oliveira
CRF-RJ Nº 18875

Fabricado por:
Glaxo Operations UK Limited
Hamire Road, Durham - DL12 8DT
Barnard Castle – Inglaterra

Ou

Fabricado por:
Glaxo Wellcome S.A.
Avda. de Extremadura, 3. 09400 – Aranda de Duero
Burgos – Espanha

Registrado e Importado por:
GlaxoSmithKline Brasil LTDA.
Estrada dos Bandeirantes, 8464
Rio de Janeiro, RJ
CNPJ: 33.247.743/0001-10

Venda sob prescrição médica.

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